O Cineclube Nem Um Poço a Mais está ON e realizará sua primeira sessão de 2024 no próximo dia 21 de março, em Vitória (ES). Abriremos nossa sessão com o lançamento do filme-manifesto: “Mais Vida, Menos Petróleo” e daremos continuidade com a exibição do documentário Antes que o porto venha”, produzido pela ONG Redi que[...]

O Cineclube Nem Um Poço a Mais está ON e realizará sua primeira sessão de 2024 no próximo dia 21 de março, em Vitória (ES). Abriremos nossa sessão com o lançamento do filme-manifesto: “Mais Vida, Menos Petróleo” e daremos continuidade com a exibição do documentário Antes que o porto venha”, produzido pela ONG Redi que lança luz sobre o embate socioambiental desencadeado pelo projeto do Porto Central, no sul do ES e norte do RJ.  

Nosso objetivo é propor e construir a crítica à petrodependência, de dar visibilidade às lutas e resistências, assim como articular a resistência no campo e nas cidades, de pensar a civilização pós petroleira. 

Como campanha, nos mobilizamos, denunciamos, pesquisamos, produzimos materiais, realizamos intercâmbios, encontros, incidimos em políticas públicas, exibimos filmes e realizamos debates para entender mais sobre os impactos da indústria petroleira nos territórios e sobre a vida das pessoas do mar, da terra e das cidades. 

Para quem está distante e se interessa pelo tema, a campanha disponibiliza uma galeria de vídeos https://areaslivresdepetroleo.org/videos/  para que possam assistir e também realizar sessões em seus territórios, comunidades, associações, escolas, universidades, coletivos, etc. Faça uma sessão de cinema em sua região! 

Surgida em 2015 a “Campanha antipetrolera Nem Um Poço a Mais!” vem articulando movimentos sociais e organizações ligadas a pescadores artesanais, quilombolas, camponeses, indígenas, além de ambientalistas, defensores de direitos humanos, artistas, acadêmicos e outros em torno de uma questão fundamental: a superação da civilização petroleira, cuja energia que a movimenta está baseada principalmente em combustiveis fósseis, poluentes e não renováveis. 

Pescadores e pescadoras, ativistas, agricultores e agricultoras, indígenas, quilombolas, acadêmicos, defensores de Direitos Humanos, estudantes, artistas, já fazem parte desta luta e todos, todas e todes interessados em saber mais e em problematizar os impactos da indústria petroleira nas águas, nos territórios, nos corpos e no clima são bem vind/es!

Saudações antipetroleiras!