Este é o MAPA da IV Semana Sem Petróleo e do VI Seminário Nem Um Poço a Mais! Todas as atividades, dias, horários e endereços.
Mais de 60 atividades colaborativas, on line e gratuitas. Entras nas salas zoom ou veja no youtube!


Experiências em transição agroeológica no extremo norte do Espírito Santo
A roda de conversa será desenvolvida através da confluência entre as diferentes experiências de transição agroecológica no norte capixaba. A ideia é evidenciar experiências locais de superação da monocultura e do uso de agrotóxicos, que se encontram em boa parte articulados a cadeia da extração e beneficiamento de derivados de petróleo e suas consequências na saúde humana e dos ambientes.
Disponível no Zoom pelo link: Se preferir, acompanhe a transmissão ao vivo pelo canal do youtube Nem Um Poço a Mais, disponível no link:

Compostagem – Substrato para humanos
Substrato humano, aula prática de compostagem, elementos para iniciar a compostar na sua própria casa, métodos utilizados para o composto convencional, vermicomposto e compostagem takakura. Além da utilização de um produto 100% orgânico e seguindo processos ambientalmente corretos. Processos que procuram mitigar o impacto ambiental do dia a dia das atividades humanas e princípios das 7 R’s 1- Reduzir 2- Reutilizar 3- Reaproveitar 4- Reciclar 5- Repensar 6- Recusar 7- Recuperar. Movimento social seguindo os princípios dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável)

Músicas e textos de autoria de Juba Machado. Disponível no Zoom pelo link: Se preferir, acompanhe a transmissão ao vivo pelo canal do youtube Áreas Livres de Petróleo, disponível no link:

Arte, Ativismo e contracultura – Lançamento da Mostra OLhar Pro – Fundo
Insurgência, arte ativista e ação coletiva em cooperação cruzam fronteiras do mundo. Arquitetura virtuais conectam grupos em uma resistência global contra as grandes corporações e o neoliberalismo econômico. A política não aparece isolada ou acrescida à arte como mero acessório temático ou estético, mas como um componente intrínseco de sua existência.

Horticultura urbana – Horta Urbana Quintal Na Cidade
Oficina online com demonstrações práticas de horticultura urbana e jardins comestíveis. Abordagem sobre as principais técnicas de cultivo, e as etapas fundamentais da montagem e manutenção de hortas em espaços urbanos. A escolha do local, preparo do solo, adubação, plantio, tratos culturais, irrigação, controle natural de pragas, agroecologia, reaproveitamento e reciclagem de materiais.Produção de hortaliças em pequenos espaços. Fundamentos da horticultura tropical.

Pegada da Onça – Alimentação Para Imunidade a Base de Fermentados e Livre de Petróleo(Kombucha e Caçiuma)
Vivência prática em casa, com uma cozinha simples e alimentos fora de petróleo. Faremos bebidas de fermentação natural, usada desde tempos antigos pelos nossos ancestrais. Faremos a bebida de Caiçuma feita de aipim e ensinaremos sobre a Kombucha e seus cuidados.

Como Zerar o lixo da sua casa? Uma experiência práticas e urbana.
Roda de conversa sobre como reduzir o lixo pessoal e da sua comunidade, ideias para ritualizar preparo de produtos ao invés de comprar, aproveitar ao máximo todos os descartes gerados por uma casa. Como atentar, conscientizar e colocar em prática a sistematização diária até os mínimos detalhes na redução de resíduos sejam eles plásticos sólidos, orgânicos, ou químicos, no dia a dia.

Você sabe o que é o Fracking? Esta técnica destrutiva está mais perto do que você imagina.
Apresentação de 20 minutos, seguida de perguntas e respostas e conversa.
Venha saber mais sobre o Fracking: técnica para extrair gás e petróleo que já foi banida em vários países pelo mundo e que infelizmente no Brasil pode começar em breve a ser utilizada.

PAINEL 1 – Seminário Nem Um Poço a Mais – Lutas Antipetroleiras, povos tradicionais e sem terra no ES.
O Espírito Santo é o terceiro estado no ranking brasileiro de extração de petróleo. Conforme boletim da ANP de 31 de Julho 2020, o ES possui 35 campos “produtores”, incluindo poços em terra (novos e maduros) e no mar, com “produção” total de 279.812 barris equivalentes (petróleo e gás) por dia.
Os poços maduros, abertos pela Petrobras nos anos 70/80, expropriaram e contaminaram (e seguem contaminando até hoje) territórios indígenas, quilombolas e ribeirinhos, em Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Novos poços em terra vêm sendo abertos e explorados pela Petrobras, em territórios quilombolas de São Mateus. No mar, em campos do pré-sal e pós sal, operam as principais empresas petroleiras internacionais: Shell, Chevron, Equinor, Total, Repsol, Sinopec além da Petrobras. De Norte a Sul, ao longo da Costa Atlântica, além das plataformas petroleiras, se instalam empresas que garantem a infraestrutura da exploração: Portos (Petrocity, Roterdã Port, C-Port), Estaleiros navais (Jurong), empresas de dragagem (VanOord, Boskalis), terminais de gás e de óleo etc. A destruição de manguezais e de recifes, de berçários de pescado e marisco provoca a destruição da vida marinha e afeta diretamente as comunidades tradicionais de pesca artesanal. Este primeiro painel reúne diferentes lideranças de povos tradicionais indígenas, quilombolas e da pesca artesanal, além do MST, perfazendo um conjunto significativo das violações e das lutas locais da resistência capixaba.

Ressignificando interação entre humanidade e ambiente: desafios e possibiidades.
O formato proposto de roda de conversa busca discorrer em torno da temática “Ressignificando a Interação entre o Homem e o Ambiente: Desafios e Possibilidades”, na construção de uma melhor qualidade de vida, de um coletivo social humanizado pautado na ética do humano e da compaixão de Planeta conforme salienta Leonardo Boff integrando uma ação reflexiva na ecologia dos saberes, consciente e agroecológica para além do Capital mercadológico.

PAINEL 2 Seminário Nem Um Poço a Mais – Poluição, Danos À Saúde e acidentes ampliados: O caso REDUC.
Não é nada fácil a vida no entorno de uma grande refinaria de petróleo, como a REDUC, Refinaria Duque de Caxias, da Petrobras, no Rio de Janeiro. Explosões históricas, vazamentos, contaminação e falta de água e esgoto, poluição do ar, enchentes, falta de políticas sociais, ambientais e infraestrutura urbana.
A população recebe os principais danos e pouco participa na divisão da renda proveniente da REDUC, principalmente as parcelas mais empobrecidas e as mulheres. Ao mesmo tempo, um processo radical de precarização do trabalho, aguçado com as terceirizações e privatização da Petrobras no atual governo. O painel 2 reúne lideranças sindicais e de organizações da sociedade civil da região, organizadas no Forum dos Afetados por Petróleo e Petroquímica da Baía de Guanabara (FAPP-BG), no Rio de Janeiro.

É possível transitar sem poluir?
O Coletivo Pedalamente propõe uma Roda de Conversa sobre mobilidade ativa para superar a petro dependência, discutindo os impactos dos automotores na degradação da natureza, o crescimento dos engarrafamentos e a intensa poluição gerados em diferentes processos do ciclo do petróleo.
Contrastando a violência no trânsito, a poluição e os danos a sociedade com a possibilidade de uma cidade mais limpa, harmônica e segura.

PAINEL 3 – Seminário Nem Um Poço a Mais! – Transição Energética e Justiça Ambiental
Entre 1995 e 2018, a participação do petróleo e gás natural na produção primária de energia avançou de 37% para 57% (IBP 05/2019).
O Plano Decenal de Energia, os novos leilões de ofertas de novos blocos, a reativação de poços maduros, a privatização da Petrobras, atraindo grandes petroleiras internacionais promovem mais investimentos na exploração petroleira. Para que e para quem se produz mais energia? Hidrelétricas, eólicas e biocombustíveis são energias limpas? A energia solar somente terá viabilidade econômica se privatizarem o Sol? Como são repartidos os danos e a renda da exploração? Quem perde, quem ganha? Neste painel, trabalhadores e sindicalistas do setor e pesquisadores da matriz energética brasileira debatem as injustiças ambientais desse modelo, e as perspectivas de transição energética.

CINECLUBE NEM UM POÇO A MAIS!
NOTÍCIA DA CULTURA DE CONSUMO Palhaço Pindaíba está engajado na transição ecológica da sociedade, Observa e age sobre problemas comuns. O resultado é inesperado mas sua intenção está clara: mudar o mundo com irreverência e sagacidade!
O PODER DA COMUNIDADE Quando a União Soviética entrou em colapso em 1989, a economia cubana entrou em queda livre. Com as importações de petróleo cortadas em 50% e as importações de alimentos cortadas em 80%, as pessoas estavam desesperadas. Este filme encorajador e fascinante mostra como as comunidades reagiram juntas, criaram soluções e finalmente prosperaram, apesar da sua menor dependência de energia importada. No contexto das preocupações mundiais com o pico petrolífero, Cuba é uma visão inspiradora de esperança. O Poder da Comunidade https://www.youtube.com/watch?v=QAR56pK6nZw https://code-rood.org/nl/shell-must-fall/

As Águas (Entre Margens)
E o se @ artista que habita em você convidasse o elemento que predomina em seu corpo – A ÁGUA – para navegar em direção ao equilíbrio? Como seria a PERFORMANCE CURATIVA da sua partida-nascente, da sua paisagem-leito, da sua trajetória-rio, do seu destino-mar? PERFORMANCE CURATIVA: AS ÁGUAS é uma série de 3 vivências de meditação corporal com desdobramento arteterapêutico inspiradas nas características curativas, expressivas e simbólicas da água. ENTRE MARGENS, A FONTE e O MAR são vivências de 30 minutos cada. Para participar você precisa: – APLICATIVO: Zoom – LOCAL: onde você possa realizar movimentos, sentar e estirar seu corpo no chão. (Afasta os móveis!) – MATERIAIS: uma bacia com água da torneira, um copo com água filtrada, 3 pedaços de barbante ou fita azul de mais ou menos 2 metros cada, papel, caneta ou canetinha, cola. Salve as águas.


A proposta é contextualizar os ambientes próximos a estruturas petroleiras, seus riscos e oferecer algumas ferramentas de cuidado com a casa e consigo a partir do uso de plantas.

A empresa anglo-holandesa Shell é uma das maiores petroleiras do mundo. Está entre as top 10 nos rankings de poluição do planeta. Explora petróleo e gás há mais de um século, e segue se expandindo. Por onde se instala, em terra ou no mar, deixa um rastro histórico de destruição social e crimes ambientais; que tenta apagar da memória, com sua falsa e intensa propaganda verde (greenwashing). Por ser um grande obstáculo para se conter o aquecimento global menor que 1,5 graus C, a Shell está sendo processada na Corte Internacional de Haia/Holanda. A petição apresentada por Amigos da Terra é assinada por 30 mil pessoas e organizações de 70 países. Reunindo pesquisadores e representantes de organizações da sociedade civil holandesa e da rede Oilwatch, este painel de muitas línguas (haverá tradução!) traz diferentes falas (6 países, 3 continentes), mas uma experiência comum, de violações e ameaças aos direitos humanos e da natureza. Shell, agente nunca se esquece.

As ongs holandesas MilieuDefensie e Shell Must Fall se empenham em denunciar as atrocidades da empresa Shell pelo mundo, que vem destruindo o território de camponeses em países da África e América Latina, além de colaborar de forma decisiva para o aquecimento global através da extração do petróleo.
Shell is wrecking the climate. We are taking Shell to Court. (2 min) de Friends Of The Earth International. Link para o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=Gi2AvXsYx30 2. Shell Must Fall – ‘It is simply the only responsible thing to do’ (2 min) de Shell Must Fall. Link para o video https://www.youtube.com/watch?v=WU3aO5XZDaw https://milieudefensie.nl/klimaatzaakshell https://www.youtube.com/watch?v=ijUPs7qXOyY


















roda de conversa com Renata Meirelles (Território do Brincar)


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Debate com Caio Plessmann










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SEU CURUMBA, O SHEIK POBRE A história de Seu Curumba, no norte capixaba, denuncia a atuação da PETROBRAS e mostra qual lucro gera o petróleo. Dono de 13 poços de petróleo, ele e sua família dependem de benefícios sociais para sobreviver enquanto suas terras são exploradas e contaminadas pela PETROBRAS.
MULHERES DAS ÁGUAS O documentário retrata a vida e as lutas das pescadoras nos manguezais do Nordeste do Brasil. O modo de vida e a sobrevivência de suas famílias estão ameaçados pela poluição de grandes indústrias e pelo turismo predatório que causam danos ao ecossistema dos manguezais, onde inúmeras espécies marinhas se reproduzem. Destaca o engajamento e a resistência dessas mulheres em busca da preservação e demarcação dos territórios pesqueiros, manutenção e ampliação dos seus direitos sociais, melhoria das condições de trabalho e da saúde.
XINGU Um índio. O choro do índio. Falta amor. Sua terra sagrada, suas referências, todo um sentido de integridade e integração sob a água lamacenta da cobiça. Sua bandeira, o símbolo etéreo de uma suposta nação, é tecida de vermelho sangue. Os seus e a Natureza que tanto preza e respeita são devastados em nome do que um dia se chamou de progresso… Mas por onde corre o rio, de onde vêm as árvores? O que comem os pássaros? Onde busca suas forças o índio que chora há mais de quinhentos anos por falta de amor?



NEM UM POÇO A MAIS Pescadores e pescadoras, marisqueiros e marisqueiras, comunidades quilombolas, indígenas e urbanas do Espírito Santo relatam as violações de direitos e a contaminação de seus territórios cometidas por indústrias de petróleo e gás. Eles e elas ainda alertam para a degradação da terra e da subsistência.


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