Os territórios onde se instalam as infraestruturas de petróleo, geralmente, tem seu solo e o lençol freático contaminados, emissão efluentes líquidos nos rios e nos mares, e contaminação do ar por queima dos combustíveis causando as mudanças climáticas e a chuva ácida por conta das refinarias e o adoecimento do corpo e da saúde mental da população.

Essa cartilha foi elaborada a partir da roda de conversa ministrada por Bianca Dieile da Silva durante a IV Semana Sem Petróleo e pode ser assistida na íntegra nesse link: https://www.youtube.com/watch?v=QQcG8t15czc

Os territórios onde se instalam as infraestruturas de petróleo, geralmente, têm seu solo e o lençol freático contaminados, emissão de efluentes líquidos nos rios e nos mares, e contaminação do ar por queima dos combustíveis causando as mudanças climáticas e a chuva ácida por conta das refinarias e o adoecimento do corpo e da saúde mental da população.

O que fazer para cuidar de nossos territórios e o cuidado com a comunidade?

O objetivo não é desresponsabilizar as empresas petrolíferas e o Estado, porém é necessário criar espaços de cuidados de enfrentamento.

As casas atualmente seguem um modelo europeu de construção, onde o ar não circula, o que retém maior número de contaminantes dentro de casa. Como usar as plantas para depurar o ar de nossas casas?

Espada de São Jorge – Dracaena trifasciata
● ajuda a filtrar as impurezas do ar

Lírio da Paz – Spathiphyllum wallisii
● filtra poluentes internos

Babosa – Aloe vera
● filtradora de ar
● desintoxicante, cicatrizantes, anestésicas e anti-inflamatórias
● hidratação da pele e cabelo

Jibóia-dourada – Epipremnum pinnatum
● purifica e remove resíduos tóxicos do ar

Moringa – Moringa oleifera
● filtradora de contaminantes na água
● ação antioxidante, anti-inflamatória, analgésica