A indústria petroleira nunca é segura. Sempre contamina a água, o ar, a terra, a floresta, os corpos e os territórios. Suas operações sempre derramam. Seus resíduos tóxicos e derivados estão diretamente associados a câncer, doenças respiratórias e morbidade. Que o digam os habitantes camponeses e indígenas, ativistas e pesquisadores dos territórios submetidos à extração na Amazônia equatoriana e brasileira, ou à indústria petroquímica em Duque de Caxias, na baixada fluminense do Rio de Janeiro. Por outro lado, cuidar da saúde das pessoas e comunidades contaminadas é um enorme desafio. Da luta por reparação ao autocuidado nas comunidades, este painel traz diferentes experiências em um horizonte integral da saúde. Cuidar das pessoas e da natureza formam um só cuidado.
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